As sentenças firmadas a marca de água
são carimbos submersos,
presas fáceis,
dentes ágeis,
dóceis véus.
Prefiro a sombra. Não me
culpa. É real e só depende dos meus passos
quando o Sol se deita
ou a noite americana se
levanta,
feéricos holofotes a proteger
a luz crua
e a chuva luminosa a fingir
tristeza.
Quando nos grita aos
ouvidos:
«O dia não traz
remetente!»
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