Como
paradoxo cruel,
o
vento solidifica-se entre os ramos nus da insatisfação.
Deste
modo, vai cristalizando a razão da tristeza,
permitindo-a
livre,
impante,
flutuada,
sem
o peso conformado para assentar,
poeira,
ou
suster-se, última,
sob
a massa ígnea do esquecimento.
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